Adeus minha doidinha

Era doida varrida, desde novinha rasgava tudo que chegasse ao seu alcance. Cresceu e não dava sossego aos seres vivos que se aproximassem.

Totalmente imóvel, extremamente concentrada, na posição de ataque, esperava que um pato, ganso ou galinha se aproximasse. Duas mortes (bolota e um pato), algumas penas voando e muitos sustos, esse o saldo deixado nos quatro anos que passou no sítio.

Dias atrás comeu um pedaço de enxofre, depois começou a recusar a ração. Preparamos pirão de salsicha e ovo com fubá, comeu um pouco. Bebia muita água e emagreceu a olhos vistos. Os medicamentos prescritos pelo veterinário não surtiram efeito. Parou de defecar e de comer, a barriga inchou demais e hoje pela manhã, sem um suspiro ou gemido, se foi.

Adeus Fiona, jamais esqueceremos suas trelas e as alegrias nos deste.

Novinha já era trelosa:

 

Crescida não mudou muito.

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Dona Gansa

Em outubro de 2013 completou um ano que Bolota, o filhote dos gansos, faleceu. Desde então aguardávamos ansiosos uma nova postura. 
Ontem apareceu um ovo grande mas era de pata e hoje encontramos o ovo da Gansa. 
Em baixo o ovo da pata e  de galinha para comparação 


O ovinho na minha mão 



Amarílis

É o nome genérico desse tipo de lírio. 
Prometi a mim mesma que não ia mais adquirir plantas ornamentais, mas tem como não se apaixonar? Ainda mais que foi um presente do filhote mais velho. 

Maria Arrepiada

É feia de doer, seus ovos são enormes, parecem de pata. 
Ficou choca e resolvemos arriscar. Pense numa mãe cuidadosa, sai do ninho o tempo suficiente para comer, beber e soltar a caca. Volta correndo pro ninho. 
Dia primeiro de outubro teremos filhotes. 


Visitinha gelada

Nem tentou se esconder, sabe que está segura

Abacate

Esse estava no chão. 

Contamos uns cinco bem grandes, escondidos. 
Só havíamos percebido os pequenos. 

A vitamina está garantida. 


Visita gelada

Olha que coisa mais linda. Branquela e gelada, nem se escondeu. 
Aqui é assim, os bichos que mandam. 

Helicônia

De acordo com a Wikipedia:

Helicônia, também conhecida como caeté ou bananeira do mato, é o nome geral dado às plantas do gênero Heliconia, o único da família Heliconiaceae.

Quando peguei essa planta pensei que era o bastão do imperador, que namoro desde criança no jardim do Nossa Senhora de Lourdes.

Mesmo assim gostei da surpresa, também queria uma dessas. Tem uma espécie que chamamos de língua de vaca que nasce por aqui feito mato.

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Folha seca?

A mais perfeita camuflagem que já vi, tentei retirar esse pedaço de folha de uma planta e ele voou.